About
Living and working as a full-time abstract artist in Estoril.
I bring to life concepts and feelings that escape my verbal language, celebrating life and love, in all its forms. All the shapes, scents, sounds and colors are an inspiration. Painting heals me, frees me and fills me.
I combine organic shapes and vibrant colors through multiple layers and strong contrasts, that convey depth and movement. I see my paintings as sculptures of my life, simultaneously ethereal and material, with all the contradictions and inconsistencies of a human being.
I never sketch before painting. As a starting point, I let my subconscious guide me to translate and reveal whatever is inside me, without any rules or limits. In the final phase of my work, I tend to abruptly change direction to find harmony in the midst of chaos, delimiting spaces and shapes, almost obsessively.
As I’m fascinated by the aesthetic effects of time on materials, I’m constantly looking for ways to replicate these effects in my stories.
I don’t clean brushes and other instruments during color changes. I like the beauty of traces of other colors levitating unexpectedly and leaving marks that enrich the history of each work. This freedom of movement allows me to proceed without thinking and move forward with a spontaneity that reveals my spirit.
Embracing mistakes is my way of looking for the beauty in imperfection.
Work titles are defined at the end, after realizing what was in my subconscious during the process. I don’t like to reveal what’s behind each title, preferring to leave interpretation up to viewers discretion.
info@sandramateushenriques.pt
Sobre
Vivo, e trabalho como pintora abstrata a tempo inteiro, no Estoril.
Dou vida a conceitos e sentimentos que escapam à minha linguagem verbal, celebrando a vida e o amor, em todas as suas vertentes. Todas as formas, aromas, sons e cores são uma inspiração. A pintura cura-me, liberta-me e preenche-me.
Combino formas orgânicas e cores vibrantes através de múltiplas camadas e contrastes fortes, que transmitem profundidade e movimento. Vejo no meu trabalho um aspeto escultural da minha vida, simultaneamente etéreo e material, com todas as contradições e fraquezas de um ser humano.
Nunca esboço antes de pintar. Como ponto de partida deixo que o meu subconsciente me guie para traduzir e revelar o que está dentro de mim, sem quaisquer regras ou limites. Na fase final do meu trabalho, tendo a mudar abruptamente de direção para encontrar harmonia no meio do caos, delimitando espaços e formas, quase obsessivamente.
Como sou fascinada pelas marcas do tempo nos materiais, estou constantemente à procura de formas de replicar esses efeitos nas minhas histórias.
Nunca limpo pincéis e outros instrumentos durante as mudanças de cor. Gosto da beleza dos traços de outras cores levitando inesperadamente e deixando marcas que enriquecem a história de cada obra. Esta liberdade de movimento permite-me prosseguir sem pensar, e avançar com uma espontaneidade que revela o meu espirito.
Abraçar os erros é a minha forma de procurar a beleza na imperfeição.
Os títulos dos trabalhos são definidos no final, depois de perceber o que estava no meu subconsciente durante o processo. Não gosto de revelar o que está por trás de cada título, preferindo deixar a interpretação ao critério de cada um.
